Seus pés estão acostumados
a verem inúmeros fatos
Vidas nascem,
mitos morrem
Choro e riso se misturam
comédia e drama dormem juntos
sob o céu de ouro
E chegou o medo
Não temeu e logo partiu
Veio a ansiedade
(mas não o desespero, este não cabia ali!)
Surpreendentemente sorriu
o corpo desacelerou
o coração embargou
Após um beijo primeiro,
a voz voltou
E as mãos anciosas
passearam pelo inexplicável
E não aguentando mais
(em meio ao paraíso das cores)
Procuraram-se
e perderam-se
em meio ao labirinto
do nosso desejo
Reencontrei (?)
aos seus pés.
Hola Paula! Soy Catalina, te escribo desde Buenos Aires. Carla me pasó tu blog, ¡que lindo! Felicitaciones... que tu aspiración a poetisa se convierta en poema; y que la risa de los morros y el llanto del mar sigan cantando (me encantaría conocerlos algún día) Saludos!
ResponderExcluirOlá!
ResponderExcluirSerá um prazer conhecê-la. Quem sabe quando eu for visitar a Carla? Beijo